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"Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." João 5.39 "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." 2Tm 3.16,17

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Teologia Contemporâne

TEOLOGIA CONTEMPORÂNEA

No dia 01 de julho de 2017, tive o prazer de estar como monitor/professor do curso de Teologia Avançada do CETADEB, com a disciplina de Teologia Contemporânea. Foi uma aula muito importante devido à natureza do escopo do tema e sobre sua influência no cristianismo ao longo da história. Os alunos presentes contribuíram muito para o progresso da aula, fazendo comentários, dando exemplos das situações atuais e tirando dúvidas. Sem dúvida valeu a pena!

Mas o que é Teologia Contemporânea? Como ela surgiu? Como ela está presente atualmente? Quem foram seus teóricos? São perguntas como essas, entre outras, que foram abordadas na aula.

Para mais informações sobre a temática sugiro os seguintes links:

TEMAS DA TEOLOGIA CONTEMPORÂNEA:

Teologia Relacional:

Interpretação Bíblica

Liberalismo Teológico:

Teologias Contemporâneas Audio

Interpretação Bíblica



Sugestão de Bibliografia de Teologia

Bibliografia Reformada Básica

BIBLIOGRAFIA REFORMADA BÁSICA

Esta bibliografia é bem resumida e está sendo atualizada. Mas já tem o suficiente para quem quer sobreviver em território liberal...


PSICOLOGIA GERAL
BONOW, I. W. Elementos de Psicologia. São Paulo: Melhoramentos.
HURDING, Roger F. A Árvore da Cura: Modelos de Aconselhamento e de Psicoterapia. São Paulo: Vida Nova, 1995. 490p.
NICHOLI Jr., Armand N. A Questão de Deus: Viçosa, MG: Ultimato
MARX, Melvin H. & HILLIX, William A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1993.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
GEISLER, Norman L. e FEINBERG, Paul D. Introdução à Filosofia: uma perspectiva cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983, 1996.
NASH, Ronald. As Questões Finais da Vida. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SPROUL, R.C. Filosofia para Iniciantes. São Paulo: Vida Nova, 2002.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA
BROWN, Colin. Filosofia e Fé Cristã. São Paulo: Edições Vida Nova, 1983.
MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1987. V. 1, 2 e 3.
PADOVANI, Umberto e CASTAGNOLA, Luis. História da Filosofia. Rio de Janeiro: Melhoramentos.

SOCIOLOGIA GERAL (E DA RELIGIÃO)
ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BERGER, Peter. O Dossel Sagrado: Elementos para uma Sociologia da Religião. São Paulo: Paulinas, 1985.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro (São Paulo: Companhia das Letras, 1995).
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Pioneira, 1987.
BIÉLER, André. A Força Oculta dos Protestantes. CEP

ANTROPOLOGIA
HESSELGRAVE, David J., A comunicação transcultural do evangelho, vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Vida Nova, 1994.
HIEBERT, Paul G., O evangelho e a diversidade das culturas: Um guia de antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, 2001.
NIDA, Eugene A., Costumes e culturas: Uma introdução à antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, 1985.
ESTERCI, Neide, Peter Fry e Mirian Goldenberg (org.), Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2001.
GEERTZ, Clifford, Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO 
ARNOLD, Bill T. – Descobrindo o Antigo Testamento. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2001.
de VAUX, Roland. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica/Paulus, 2003.
DILLARD, R. e LONGMAN III, T. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.
HILL, Andrew E. e WALTON, John H. Panorama do Antigo Testamento. 2ª ed. Trad. Lailah de Noronha. São Paulo: Vida, 2000. Original em inglês: A Survey of the Old Testament (Zondervan, 2001).
LASOR, W., HUBBARD, D. e BUSH F. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
BRUCE, Frederick Fye. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, reimpressão, 2004.
CARSON, D.A.; Moo, Douglas J. e Morris, Leon. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1997.
COMFORT, Philip W. A Origem da Bíblia. São Paulo: CPAD, 1998.
GEISLER, Norman & William Nix. Introdução Bíblica. São Paulo: Editora Vida, 1997.
HARRIS, Laird, Inspiração e Canonicidade da Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

GEOGRAFIA E ARQUEOLOGIA DA BÍBLIA
BRUCE, F. F. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 1990, 2a edição)
COLEMAN, W. Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos. Venda Nova: Betânia, 1998.
COSTA, Hermisten M. P. da. A Literatura Apocalíptico–Judaica. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992.
CURRID, John. Arqueologia nas Terras Bíblicas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
DANA, H.E. Mundo do Novo Testamento. 4ª Ed. Rio de Janeiro: JUERP. 1990.
DANIEL-ROPS, Henry. A Vida Diária nos Tempos de Jesus. São Paulo: Vida Nova, 1983.
GUNDRY, R. H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida.
HILL, A. e WALTON, J. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006.
ORRÚ, Geruásio F. Os Manuscritos de Qumran e o Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993.
PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. O Mundo do Novo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 1988.
PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos.
São Paulo: Editora Vida, 1984.ROBERTSON, O. Palmer. Terra de DeusSão Paulo: Cultura Cristã, 1998.
SCHULTZ, S. História de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova. 

HEBRAICO
FUTATO, Mark. Introdução ao Hebraico Bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1998
ROOS, A. P. Gramática do hebraico bíblico para iniciantes. São Paulo: Vida, 2006.
WALTKE, B. e O’CONNOR, M. Introdução à sintaxe do hebraico bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
FRANCISCO, Edson. Manual da Bíblia Hebraica. 2ª edição. São Paulo: Vida Nova, 2005.

GREGO
LASOR, William Sanford trad. Rubens Paes. Gramática Sintática do Grego do Novo Testamento, 2a. Edição, 1998. São Paulo: Vida Nova, reimpressão 2002.
MACHEN, John Gresham. O Novo Testamento Grego para Iniciantes. Trad. Antônio Victorino. São Paulo: Hagnos, 2004.
MOULTON, H. Léxico Grego Analítico. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SCHALKWIJK, Frans Leonard. Coinê: Pequena Gramática do Grego Neotestamentário. Patrocínio: CIEBEL, 1975.

HERMENÊUTICA
ANGLADA, Paulo. Introdução a Hermenêutica Reformada. Belém: Knox Publicações, 2006.
BERKHOF, L. Princípios de Interpretação Bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
DOCKERY, David S. Hermenêutica Contemporânea à luz da igreja primitiva. São Paulo, SP: Editora Vida, 2001.
FEE, Gordon D. e STUART, Douglas. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova, 1989.
KAISER JR, Walter C. & SILVA, Moisés. Introdução à Hermenêutica Bíblica: como ouvir a Palavra de Deus apesar dos ruídos de nossa época. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
LOPES, Augustus Nicodemus. A Bíblia e seus Intérpretes. São Paulo: Cultura Cristã.
PRATT, JR., R. Ele nos Deu Histórias. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
SPROUL, RC. O Conhecimento das Escrituras. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada: Princípios e Processos de Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 1999.

TEOLOGIA BÍBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO
HOUSE, Paul. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006.
ROBERTSON, O. P. O Cristo dos Pactos. São Paulo: Cultura Cristã.
SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento. História, Método e Mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
VAN GRONINGEN, G. O progresso da Revelação no Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
VAN GRONINGEN, Gerard. Criação e Consumação, 3 vols. São Paulo, Cultura Cristã.
VAN GRONINGEN, Gerard. Revelação Messiânica no Antigo Testamento. São Paulo, Cultura Cristã, 2003.

TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO
LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003.
MORRIS, Leon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2003.
RIDDERBOS, H., A Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

METODOLOGIA EXEGÉTICA
LONGMAN III, Tremper. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
PINTO, Carlos O. Fundamentos para Exegese do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.
VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada. Princípios e Processos de Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 1987.
ZUCK, Roy B. A interpretação Bíblica – meios de descobrir a verdade da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1994.

EXEGESE DAS CARTAS PAULINAS
BRUCE, F. F. Paulo o apóstolo da graça, sua vida, cartas e teologia. São Paulo: Shedd Publicações, 2003.

EXEGESE DAS CARTAS PASTORAIS E GERAIS
LOPES, Augustus Nicodemus. Comentário 1 João. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
LOPES, Augustus Nicodemus, Comentário de Tiago. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

HISTÓRIA DA IGREJA
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo, ASTE.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo: Vida Nova, 1995.
CLOUSE, Robert, PIERARD Richard e YAMAUCHI, Edwin. Dois reinos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
GONZÁLEZ, Justo. Uma história ilustrada do Cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova.
LEITH, John H. A Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, LINDBERG, Carter. As Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001.
McKIM, Donald K. (org.) Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1998.
NICHOLS, Robert H. História da Igreja Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
NOLL, Mark. Momentos decisivos na história do Cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
SCHALKWIJK, Frans L. Igreja e Estado no Brasil Holandês. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

HISTÓRIA DA IGREJA NO BRASIL
LÉONARD, Émile-G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: ASTE.
LERY, J. A Tragédia da Guanabara. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
LÉRY, Jean. Viagem à terra do Brasil. São Paulo, Martins Editora.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990, 2002.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa. O Celeste Porvir. A inserção do protestantismo no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1984.
REILY, Duncan A. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: ASTE.
RIBEIRO, Boanerges. Aspectos culturais da implantação do protestantismo no Brasil. São Paulo, O Semeador.
HISTÓRIA DA IPB
FERREIRA, Edijece. A Bíblia e o Bisturi. Recife: Missão Presbiteriana do Brasil.
FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil (Vol. I e II). São Paulo: CEP, 1992.
MATOS, Alderi S. Os pioneiros presbiterianos do Brasil (1859-1900). São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
MATOS, Alderi S. Uma Igreja Peregrina: História da Igreja Presbiteriana do Brasil de 1959 a 2009São Paulo: Cultura Cristã, 2009.
RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo no Brasil Monárquico. São Paulo, Pioneira.
________. A Igreja Presbiteriana no Brasil da autonomia ao cisma. São Paulo, O Semeador.

VOCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
GUINNESS, Os. O chamado. São Paulo: Cultura Cristã, CESAR, Kléos Magalhães Lenz. Vocação – Perspectivas Bíblicas e Teológicas. Viçosa (MG): Ultimato, 1999.
EDWARDS, Jonathan. A vida de David Brainerd. São Paulo: Fiel, 1993.
MURRAY, Iain. O Spurgeon que Foi Esquecido. São Paulo: PES, 2004.
SPURGEON, C. H. Chamado para o Ministério. PES.
VEITH, JR., G. E. Deus em ação. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

POIMÊNICA
ADAMS, Jay E. O Manual do Conselheiro Cristão. São Paulo: Editora FIEL
ARMSTRONG, John, Org. O ministério pastoral segundo a bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BAXTER, Richard. Manual Pastoral de Discipulado. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BAXTER, Richard. O pastor aprovado. São Paulo: PES, 1989.
EYRICH, H., HINES, W. Cura para o coração. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GOMES, Wadislau. Aconselhamento redentivo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
HANSEN, David. A arte de pastorear. São Paulo: Shedd Publicações, 2001.
MAC ARTHUR Jr., John F. e MACK, Wayne A. Introdução ao Aconselhamento Bíblico: um guia básico dos princípios e prática do aconselhamento. São Paulo: Editora Hagnos, 2004.
MARRA, Cláudio. A Igreja Discipuladora. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
WHITE, Peter. O Pastor Mestre. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

LIDERANÇA
DORIANI, Dan. O homem segundo o coração de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
LAWRENCE, Bill. Autoridade Pastoral. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder. São Paulo: Mundo Cristão, 2000.

TEOLOGIA DE MISSÕES
GETZ, Gene A. Igreja: forma e essência: o corpo de Cristo pelos ângulos das Escrituras, da história e da cultura. São Paulo: Vida Nova, 1994.
GREEN, Michael. A Evangelização na Igreja Primitiva. São Paulo: Vida Nova, 1984.
NEILL, Stephen. História das missões cristãs. São Paulo: Vida Nova.
PIPER, J. Alegrem-se os Povos. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
STEUERNAGEL, Valdir Raul, org. A Missão da Igreja: uma visão panorâmica sobre os desafios e propostas de missão para a Igreja na antevéspera do terceiro milênio.
Belo Horizonte: Missão Editora, 1994.
TUCKER, Ruth A. Até os Confins da Terra. São Paulo: Vida Nova, 1986.

EVANGELIZAÇÃO
BARRS, Jerram. A Essência da Evangelização. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
KUIPER, R. B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 1976.
PACKER, J. I. Evangelização e Soberania de Deus. São Paulo: Vida Nova, 1990.

EDUCAÇÃO CRISTÃ
ACSI. Série Fundamentos da Educação Cristã. São Paulo: ACSI.
DOWNS, Perry G. Ensino e Crescimento – Uma Introdução à Educação Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
COMENIUS. Didática Magna.
PAZMIÑO, Robert. Elementos básicos do ensino para cristãos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
PORTELA, F. Solano. Educação Cristã? São José dos Campos: Fiel.
CONSTITUIÇÃO E ORDEM DA IPB
MANUAL PRESBITERIANO. São Paulo: Cultura Cristã DIGESTO PRESBITERIANO. São Paulo: Cultura Cristã

HOMILÉTICA
ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação Reformada. Ananindeua, PA: Knox Publicações, 2005.
BROADUS, John A. Sobre a Preparação e a Entrega de Sermões. São Paulo: Custom, 2003.
CHAPELL, B. Pregação Cristocêntrica. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
DORIANI, D. A Verdade na Prática. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GOUVÊA Jr., Herculano. Lições de Retórica Sagrada. Campinas: Luz para o Caminho, 1972.
GREIDANUS, S. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
____________ O Pregador Contemporâneo e o Texto Antigo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
LEWIS, R. com G. Pregação Indutiva. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
ROCHA, Thiago Rodrigues. Convém que Ele Cresça. Rio de Janeiro: s. e., 2003.
SPURGEON, Charles Haddon; OLIVETTI, Odayr, Trad. Lições aos meus alunos: homilética e teologia pastoral. São Paulo: PES, 1990.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA
CALVINO, João. As Institutas ou Tratado da Religião Cristã (4 vols.). São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
CALVINO, João. Instrução na fé. Goiânia: Editora Logos, 2003.

PROLEGÔMENOS E TEONTOLOGIA
ANGLADA, Paulo Roberto Batista. Soli Deo Gloria – O Ser e Obras de Deus. Ananindeua: Knox Publicações, 2007.
BERKHOF, L. A história das doutrinas cristãs. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, 1992.
CAMPOS, Heber. O Ser de Deus e os seus Atributos. São Paulo: Cultura Cristã.
CAMPOS, Heber. O Ser de Deus e suas Obras – Providência. São Paulo: Cultura Cristã.
AGOSTINHO DE HIPONA. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994. Coleção Patrística.
JENSEN, Peter. A revelação de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

ANTROPOLOGIA BÍBLICA
HOEKEMA, Anthony. Criados à Imagem de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
LUNDGAARD, Kris. O Mal que Habita em Mim. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
PLANTINGA, JR., Cornelius. Não era para ser assim. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.
LUTZER, Erwin. A Serpente do Paraíso. São Paulo: Vida, 1998.

CRISTOLOGIA
CAMPOS, Heber. As Duas Naturezas do Redentor. São Paulo: Cultura Cristã.
________, Heber. A União das Naturezas do Redentor. São Paulo: Cultura Cristã.
LETHAM, Robert. A obra de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
McLEOD, Donald. A pessoa de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

SOTEORIOLOGIA
HOEKEMA, Anthony A. Salvos pela Graça. São Paulo: Cultura Cristã, 1997.
GUNDRY, Stanley, Editor. 5 Perspectivas sobre a Santificação. São Paulo: Vida, 2006.
MACARTHUR, J. et alliJustificação pela fé somente. São Paulo: Cultura Cristã, 1995.

PNEUMATOLOGIA
FERGUSON, Sinclair. O Espírito Santo. São Paulo: Puritanos, 2000.
HORTON, Michael (org.). Religião de Poder. São Paulo: Cultura Cristã, 1997.
KUYPER, A. A Obra do Espírito Santo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BROWN, p. O Espírito Santo e a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
HULSE, Erroll. O Batismo do Espírito Santo. São Paulo: Editora FIEL.
ESCATOLOGIA
HENDRIKSEN, William. A Vida Futura segundo a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã.
HOEKEMA, Anthony. A Bíblia e o Futuro. São Paulo: Cultura Cristã.
CLOUSE, Robert, Editor. Milênio: Significado e Interpretações. Campinas: Luz para o Caminho, 1985.

REFORMADORES
BIÉLER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã.
DIVERSOS. Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura Cristã.
McGRATH, A. A Vida de João Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
WALLACE, R. Calvino, Genebra e a reforma. São Paulo: Cultura Cristã. 2003.

TEOLOGIA DO CULTO
BAIRD, Charles W. A Liturgia Reformada. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2001.
CUNHA, Guilhermino. O culto que agrada a Deus. São Paulo: Cultura Cristã, HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: ASTE, 1989.
HORTON, Michael. Um Caminho Melhor.. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRISTÃO
GONZALEZ, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
GRENZ, Stanley e OLSON, Roger E. A Teologia do século 20. Deus e o mundo numa era de transição. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

ÉTICA CRISTÃ
GEISLER, Norman L. Ética Cristã. São Paulo: Vida Nova, 1988.
GRENZ, Stanley. A Busca da Moral. São Paulo: Vida 2006.
GUNDRY, Stanley, Editor. Deus mandou matar? 4 Pontos de vista sobre o genocídio cananeu. São Paulo: Vida, 2006.
HARE, John. Por que ser bom? São Paulo: Vida, 1988.

COSMOVISÃO CALVINISTA
VEITH JR., Gene E. Tempos Pós-Modernos. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
VEITH JR., Gene E, De todo o teu entendimento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
Horton, M. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
MACARTHUR. Princípios para uma cosmovisão bíblica. São Paulo: Cultura Cristã.
PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
Schaeffer, F. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Morte da Razão. São Paulo: ABU.
Schaeffer, F. O Deus que se revela. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Como viveremos? São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Morte na cidade. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Poluição e a morte do homem. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F.. A Igreja no Final do século XX. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
Schaeffer, F. Manifesto Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
Schaeffer, F. O Grande desastre evangélico. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.

APOLOGÉTICA CRISTÃ
CHAPMAN, C. Cristianismo: a melhor resposta. São Paulo: Vida Nova, 1990.
EDGAR, William. Razões do Coração: Recuperando a Persuasão Cristã. Brasília: Refúgio, 2001.
KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã.
SIRE, James. O Universo ao lado. São Paulo: United Press, 2001.
SPROUL, R. C. Boa Pergunta. São Paulo: Cultura Cristã.
ZACHARIAS, Ravi. Pode o homem viver sem Deus? São Paulo: Mundo Cristão, 1997.

DIDÁTICA
DRYDEN, G. e SEANETTE, V. Revolucionando o aprendizado. São Paulo: Makron Books, 1996.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Papirus.

PSICOLOGIA DA RELIGIÃO
FRANKL, Viktor E. A Presença Ignorada de Deus. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1992, 2001.
JOHNSON, Paul E. Psicologia da Religião. São Paulo: ASTE, 1964.

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
DUARTE, Noélio. Você pode falar melhor. São Paulo: Hagnos, 2001.
MOINE, Donald J. Modernas Técnicas de Persuasão. São Paulo: Summus. 

MÚSICA
CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.
FERNANDES BRAGA, Henriqueta Rosa. Música Sacra Evangélica no Brasil. Rio de Janeiro: Cosmos.
WANDERLEY, Ruy. História da Música Sacra. São Paulo: Imprensa Metodista. 

CONFISSÕES
A Confissão Belga. Cultura Cristã
BEEKE, J. (org.). Harmonia das Confissões Reformadas. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
Cânones de Dort. Cultura Cristã.
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. Confissão de Fé de Westminster e Catecismos Maior e Breve. São Paulo, CEP.
MISSÃO PRESBITERIANA DO BRASIL CENTRAL. Livro de Confissões. São Paulo, Missão Presbiteriana do Brasil Central.
O Catecismo de Heidelberg. Cultura Cristã.

LÓGICA (E FILOSOFIA DA CIÊNCIA)
FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das Ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1995.
THOMAS, J. D. Razão, ciência e fé. São Paulo: Vida Cristã, 1984.
VAN RIESSEN, Hendrik. Enfoque cristiano de la ciencia. Rijswijk: Fundacion Editorial de Literatura Reformada, 1996.

PATRÍSTICA
AGOSTINHO DE HIPONA. A Cidade de Deus (2 vol.). Petrópolis: Vozes, 1990.
AGOSTINHO DE HIPONA. Confissões. São Paulo: Paulus,(Coleção Patrística) ALTANER, B. e STUIBER, A. Patrologia. São Paulo: Paulus, IRENEU DE LIÃO. Contra as heresias. São Paulo: Paulus, 1995. (Coleção Patrística)

DICIONÁRIOS E ATLAS
DAVIS, J. Dicionário Bíblico. Rio de Janeiro, JUERP.
DOUGLAS, J. M. Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo, Vida Nova.
DOWLEY, Tim, Editor. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do Cristianismo. São Paulo, Vida Nova, 1997.
HARRIS, R., ARCHER, G. e WALTKE, B. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.
Manual Bíblico de Mapas e Gráficos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
ROWLEY, H. H. Pequeno Atlas bíblico. São Paulo, ASTE.
SBB. Concordância Bíblica.
WALTON, R. História da igreja em quadros. São Paulo: Vida, 2003.
WALTON, J. O Antigo testamento em quadros. São Paulo: Vida, 2001.

COMENTÁRIOS BÍBLICOS
A Bíblia Fala Hoje. ABU Editora.
Série Comentário do Novo TestamentoWilliam Hendriksen e Simon Kistemaster. Cultura Cristã
Série Comentário do Antigo Testamento Cultura Cristã.
Novo Comentário da Bíblia. Edições Vida Nova.
Série: Comentários de João Calvino – Paracletos/Fiel
Série: Cultura Bíblica – Vida Nova
Série: El Nuevo Testamento de William Barclay – La Aurora

Fonte:
http://tempora-mores.blogspot.com.br/p/bibliografia-reformada-basica.html

terça-feira, 13 de junho de 2017

O DIA DO PASTOR

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No dia 11 de junho de 2017 a Congregação da Primeira Igreja Batista no Setor Dr. Roberto, em Santa Maria da Vitória – BA, após o término do culto, homenageou o Sr. Misael José Pereira, atual dirigente da Congregação, em comemoração ao Dia do Pastor. A congregação presentou o dirigente com uma Bíblia de Estudo John MacArthur. O Sr. Misael José Pereira tem se dedicado há mais de 04 (quatro) anos como dirigente da Congregação de forma voluntária. Enfrentando os desafios e buscando manter a sã doutrina. Misael manifestou imensa alegria diante da Congregação, pela homenagem prestada, afirmando que “é um privilégio está na direção da Congregação”. Que Deus possa abençoar a vida do obreiro Misael, com toda sorte de bênçãos espirituais.


E
m outras igrejas, principalmente Batistas, esta data também foi de comemoração pelo Dia do Pastor. É uma data especial, porque os membros podem expressar afeto, gratidão e amor pelos seus líderes.
O exercício do ministério pastoral não é uma tarefa simples que qualquer um possa exercer. Contudo, é uma tarefa grandiosa e cheia de desafios que envolvem entrega total e compromisso de cuidar de pessoas, no que diz respeito à vida espiritual. No entanto, muitas vezes o pastor se envolve até mesmo em questões comuns, como conflitos pessoais ou problemas de diversas naturezas, na tentativa de levar paz e harmonia aos corações de suas ovelhas. Sem dúvida o ministério cristão é o chamado da excelência.
Um grande pregador e pastor Batista do século XIX por nome Charles. H. Spurgeon, afirmou a excelência e grandeza do ministério da seguinte forma:

“Meu filho, se Deus o chamou para o ministério, não se rebaixe ao ponto de ser rei em qualquer país.”

Que Deus abençoe os pastores que se dedicam ao ministério com integridade de coração e fidelidade às Sagradas Escrituras.

Conheça a história do Dia do Pastor na página 2 do Jornal “O Batista”, no link abaixo:


segunda-feira, 12 de junho de 2017

RESTAURAÇÃO: UM ATO SOBERANO DE DEUS EM NÓS



TEXTO


1 Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha.
2 Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles.
3 Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres.
4 Restaura, SENHOR, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe.
5 Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão.
6 Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes.
SL 126.1-6


INTRODUÇÃO

P
ara compreender este salmo é preciso tentar conhecer a data de sua composição. Apesar de discordância, a maioria dos estudiosos acredita que o salmo é uma composição pós-exílica, ou seja, quando a nação judaica volta do cativeiro.
Judá havia passado por destruição e cativeiro pelos babilônios e medo-persas. Os que foram levados para Babilônica, Assur e Susã, viviam como escravos ou em situação semelhante. Com a derrota da Babilônica pelo Rei Persa (Ciro, o Grande), os judeus passaram a viver em condições melhores, pois a política do novo monarca era mais humanitária. Contudo ainda eram exilados. Os demais que não foram levados para o cativeiro, mas permaneceram em Jerusalém e demais cidades, viviam na miséria, sem segurança e com os ânimos abatidos. Além disso, Jerusalém estava com os muros caídos, os portões quebrados e o templo destruído. Era um verdadeiro caos!
Mas em tempo oportuno o Senhor cumpriu sua promessa, conforme revelada ao profeta Jeremias, em que o cativeiro duraria 70 anos. Após esse período Deus restauraria seu povo.
Cumprido o tempo, Jeová levanta líderes como  Zorobabel,  Esdras e Neemias, para uma grande obra de conduzir a restauração do Templo, dos muros, dos portões da cidade e reconduzir os judeus à sua terra.
O retorno não foi de uma só vez, mas em vários momentos. Muitos judeus, talvez por medo, insegurança, ou até mesmo por situação cômoda não quis vir de imediato à Judeia, permanecendo no território Persa. No entanto, esse tempo, para os que retornaram, foi de muitas glórias, júbilos, composições e provavelmente o Salmo 126 foi composto neste período.
Então este salmo reflete a alegria do salmista em mostrar como o Senhor restaurou a sorte de Sião, bem como seu clamor em restaurar os demais que permaneceram no cativeiro.
Portanto, uma bela história registrada nas Sagradas Escrituras, que nos inspira a confiar no Senhor. Assim, o Salmo 126 é uma composição belíssima da poesia hebraica antiga e podemos aprender muitas coisas com estes versos. Há muitas lições preciosas que podem ser aplicadas à nossa vida ao meditar neste hino sacro.

I – QUANDO O SENHOR NOS RESTAUROU (PASSADO) - V. 1-2.
Podemos observar que o salmista usa três tempos verbais para compor o salmo. Ele fala do passado (restaurou), ele fala do presente (restaura), ele fala do futuro (ceifarão). Com isso podemos observar que Deus é o Deus que fez, faz e fará restauração em nossa vida. Ele é o Deus sempre presente no meio de seu povo e nunca abandona seus eleitos. Isso não significa que não venhamos de alguma forma sofrer alguma correção do Senhor quando necessário, contudo ele nos restaura através de sua graça maravilhosa. Foi isso que aconteceu com Judá, pois eles pecaram contra o Senhor e o Senhor os havia castigados com o exílio, mas no tempo de sua vontade, restabeleceu o seu povo no lugar por ele designado. Com isso o povo aprendeu que deve confiar somente no Senhor e obedecer a seus mandamentos.
Podemos entender isso também com relação ao homem e Deus. O primeiro homem havia caído no pecado e todos os seus descendentes herdou seu pecado, na qual conhecemos o termo teológico “Depravação Total”. Mas no tempo certo o Senhor restaurou o homem, reconciliando-o com sua graça, através da morte de Cristo, constituindo um novo povo, a Igreja.
Portanto, Deus sempre cuida de seu povo eleito, nunca desampara, mas sempre restaura conforme sua vontade e misericórdia. E quando essa restauração é evidente em nossa vida, ou na vida do povo de Deus, podemos observar três acontecimentos:

1. Ficamos como quem sonha (v. 1a)
É tão maravilhoso o que Deus realiza em nossa vida que parece algo utópico, algo inalcançável, um sonho. É um ato tão grandioso que ficamos perplexos em observar as maravilhas de Deus em nossa vida. E não é à toa que sentimo-nos assim, é somente observar o que Deus fez na vida de Judá, tirou do cativeiro e os levou para sua terra. Restaurou a sorte deles. Ainda mais perplexidade há quando refletimos no que o Senhor fez por nós, nos amando quando ainda éramos pecadores, e nos deus seu único Filho, Jesus Cristo, para morrer por nós, e nos livrou da condenação eterna. Isso parece um sonho! Nos deixa atônitos! Perplexos!

2. Nossa boca e nossa língua encheram de riso e júbilo (v. 2a)
O sorriso é uma reação de nosso corpo que manifesta diversas reações do comportamento humano (voluntária e involuntária), como:
·        No campo psicológico-afetivo, pode ser provocado por um sentimento íntimo de alegria, de felicidade, de satisfação ou prazer. É uma reação involuntária;
·        No campo linguístico, pode ser provocado por uma piada ou outro recurso humorístico. É uma reação involuntária;
·        No campo sócio-cultural, pode ser uma ação voluntária do indivíduo, com o objetivo de expressar algum sentimento ou opinião dentro de um determinado grupo;
·        No campo fisiológico, é uma reação involuntária. Pode ser provocado por uma ação mecânica (cócegas, por exemplo), por processos biológicos (feridas em fase final de cicatrização, por exemplo), ou ainda pelo consumo de alguma droga.
·        O júbilo é uma sensação de excesso de alegria.
O sorriso que brotou na face destes judeus restaurados era involuntário. A causa foi uma alegria intensa, havia esperança, havia confiança, havia novas possibilidades, os ânimos estavam restabelecidos e podia bradar de jubilosa sensação.
Quão maravilhoso é o agir de Deus na nossa vida. A restauração operada por Deus em nossa vida é tão maravilhosa que faz brotar um sorriso em nossa face carregado de jubiloso contentamento. Devemos nos alegrar com o que o Senhor tem nos feito, afinal ele nos livrou das garras do pecado e nos deu vida eterna.

3. Todos dizem o que Deus fez por nós (v. 2b)
A restauração que Deus realiza em nós produz forte testemunho. As pessoas à nossa volta perceberão que alguma coisa radical aconteceu em nossa vida. Quando nos convertemos ao Senhor e sofremos uma metamorfose em nosso caráter ou quando estamos passando por uma prova e clamamos a Deus e ele nos ouve e atende nossa oração, nos concedendo o que pedimos e nos livrando dos pesares que nos causa transtornos, nosso coração se encherá de alegria e júbilo, e isso será notório às pessoas que nos rodeia. Nossos familiares, vizinhos, amigos e outras pessoas verá o que Deus fez em nossas vidas e dirão: “Grandes coisas tem feito o Senhor por eles”.

4. Grandes coisas fez o Senhor e estamos alegres (v. 3).
Por fim podemos dizer com muita satisfação “grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres”. Expressar a satisfação é muito bom. Dizer o quanto estamos felizes pelo que Deus fez por nós é algo maravilhoso. Quando somos alcançados por Deus, em sua misericórdia, temos o desejo de festejar, cantar, dizer para todas as pessoas o quanto estamos felizes por tudo o que o Senhor tem feito por nós.

II – O SENHOR É QUEM RESTAURA – PRESENTE (V.4)
É importante sempre relembrar o que Deus fez por nós. Trazer à memória a restauração realizada em nossa vida pela ação graciosa de Deus é prazeroso. Os judeus sempre fazem isso nas Escrituras Sagradas, vemos nos profetas, nos salmos e é uma ordem de Deus que os pais falassem para seus filhos tudo o que o Senhor fez, tirando da terra do Egito, conduzindo o povo pelo deserto, conquistando Canaã. Isso nós devemos fazer também, relembrar nossa conversão, momentos de intimidade com Deus, leituras da palavra e seus efeitos em nossas vidas, as bênçãos de Deus e outras coisas grandiosas experimentadas por nós. Temos uma história com Deus.
Contudo, os momentos bons que experimentamos no passado não garante que viveremos assim no presente ou no futuro.
Os judeus sempre tiveram momentos de muitas maravilhas de Deus em suas vidas, mas isso não garantiu a eles que suas vidas seriam assim para sempre. Pois as Escrituras nos mostram que mesmo os Israelitas presenciando muitos milagres de Deus, sempre voltavam à idolatria e tempos de esfriamento espiritual.
Não é diferente conosco. As orações que fizemos quando nos convertemos ao Senhor, ou os momentos de avivamentos que tivemos não são acumulados para posteriores momentos de nossas vidas. Devemos manter nossas vidas constantes na comunhão com Deus. Deus não é um banco que depositamos oração e jejuns e depois resgatamos com juros. Para ter uma vida com Deus é preciso viver 24 horas com o Senhor, e isso por toda vida.
E é exatamente isso que o salmista nos faz refletir ao pedir ao Senhor que restaure nossa sorte.

1. Restaura Senhor nossa sorte (v. 4a)
Quando entramos em momentos de esfriamento devemos pedir ao Senhor pela restauração. Não podemos produzir avivamento, nem podemos produzir o poder de Deus, pois é algo exclusivamente do Senhor, e somente ele é quem pode realizar tais prodígios.
Ao perceber que estamos negligentes com as coisas do Senhor, que nossas vidas estão distantes de Deus, ou que nossa igreja está se acomodando aos rudimentos deste século, devemos clamar ao Senhor pela restauração. Apesar de estarmos frequentando aos cultos, orando, participando da comunhão ou exercendo qualquer atividade cristã, não significa que estamos em estreita ligação com Deus. O exercício do ministério não garante comunhão com Deus, basta olharmos o sacerdote Eli e seus filhos. Precisamos clamar a Deus por uma restauração em nossas vidas. Precisamos que Deus opere um avivamento em nossas vidas e em nossas igrejas, mas para isso precisamos clamar: “Senhor restaura nossa sorte”.
Muitas igrejas que foram berços de grandes avivamentos estão fechadas. Muitas igrejas que foram agências de missões mundiais estão fechadas em páginas de livros de histórias.
Que venhamos a clamar por um derramamento do Espírito sobre nossas vidas de tal forma que nossas atitudes venham a ser mudadas, que nossos desejos sejam para o Senhor e que toda nossa energia seja gasta Nele, para Ele e por Ele. Senhor restaura nossa sorte!.

2. Como as Torrentes do Neguebe (v. 4b)
Nesse clamor o salmista usa uma ilustração “as Torrentes do Neguebe”. O Neguebe é o maior deserto da Judéia, um deserto assolador, que passa a maior parte do ano sem chover, 11 meses. Mas no período das chuvas as correntes de águas que vem das montanhas cortam a areia escaldante deste deserto, trazendo refrigério. Assim acontece com nossas vidas. Há momentos que estamos vivendo um “Neguebe” e precisamos dessa chuva de avivamento em nossa vida.

III – O SENHOR NOS RESTAURARÁ - FUTURO (V. 5, 6)
“5 Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão.
6 Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes.”

Apesar de a restauração ser um ato soberano de Deus, não exclui a responsabilidade humana da oração e do clamor por tal.
A igreja deve clamar a Deus por uma restauração. Deve semear, muitas vezes com labor, fadiga, lágrimas, chorando, até que os frutos comecem a surgir.
Ilustração: O ato de semear é interessante e exige atividades. Lembro-me de quando era ainda criança, quando ia plantar milho na roça com meu pai. Na época as covas eram abertas com enxadas e não com máquinas e a semente era jogada com as mãos e as covas eram tampadas com os pés. Era um serviço cansativo. Meu pai ia à frente abrindo as covas, por ser a parte mais pesada do serviço, e eu ia atrás com os grãos de milhos jogando-os nas covas e tampando com os pés, calçados de havaianas. Isso era terrível para uma criança (mas tenho saudades desses tempos). Havia momentos que dava vontade de chorar. No entanto, alguns meses depois, estávamos comendo milho assado ou cozido, pamonha e nosso paiol estava cheio de espigas de milho.
Isso é semear: andar, chorando e com lágrimas, para que se possam obter frutos.
No reino de Deus não é diferente. Ao evangelizar, ao orar por avivamento, por restauração, ao abrir novas igrejas devem ser atitudes carregadas de labor, choros e lágrimas. Mas por fim os frutos aparecerão e com os frutos uma alegria intensa.
E a colheita não será pequena, mas grande, pois é o Senhor quem garante: “... trazendo os seus feixes.”

CONCLUSÃO
Aprendemos que o ato de restauração é um ato soberano de Deus que fez, faz e fará em nossas vidas conforme sua vontade. Aprendemos que devemos relembrar as maravilhas que Deus fez em nossas vidas, mas que isso não é suficiente, pelo contrário devemos manter nossa comunhão com Deus sempre, clamando pela restauração ainda hoje. E vimos que a restauração também é futura, pois, Deus sempre está com seu povo. Assim devemos semear com lágrimas, choro e andando, para que os frutos, no seu tempo, apareçam.

APLICAÇÃO
É preciso refletir nossas vidas. Será que estamos apenas vivendo do passado glorioso de nossa conversão ou de experiências maravilhosas com Deus? Será que não estamos precisando hoje de uma restauração espiritual? De um avivamento? Que nós possamos clamar a Deus por uma restauração. Que venhamos tomar a decisão em nossas vidas de nos sacrificar no trabalho da semeadora, ainda que venha a ser dolorosa. Senhor restaura a nossa sorte!

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